Os céus uma vez disseram-me em sonhos, que grandes feitos, conquistava-se facilmente o propósito de uma vida. Que o calor da vitória adquire-se pela luta do suor e, por suposto, não antes da perda, inconsequentemente, vinda da insegurança.
Muitos em uma nação são obrigados a perder tudo para, enfim, reerguer-se; no entanto, para outros, a perda não torna o homem o progressor, que por muitas vezes, a morte no suicido, tornou-se necessária. E para um infeliz caso, dessas poucas; vulgo os “retardatários”, seu desaparecimento “repentino”, tornou-se, apenas perceptível, á aqueles próximos como, parentes e amigos.É inconsequente em um certo ponto, injusto em outro. Que em séculos evolucionista, como atualmente, em nenhum ponto, chegamos, ao menos, próximo da igualidade. Nos países mais pobres, pessoas inocentes são obrigadas a sofrer, por um povo — ou um governo — na qual, com seu egoísmo, busca um todo, em um “ter-se tudo, mas não precisar de nada”.
Mas entendo que, se não fosse por essa falta igualitária, o caos, há um ponto, ruiria o povo a loucura, como em alguns casos como o comunismo. Veja a coreia do norte, como, por exemplo. No entanto, a questão não é essa. Chega a ser um ponto doloroso, como uma facada no peito. Muitas pessoas, provavelmente, odiaram ouvir a verdade, e sabemos que ela pode ser muito dolorosa. Pois, devemos estar cientes, o que estamos, até que muito bem, já que a vida é tortuosa, principalmente, para os infortunados.
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